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Características reprodutivas e excesso de peso em acadêmicas da área da saúde de uma universidade do centro-oeste do Brasil

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Autor Sguarezi, Ludimila Queiroz Oliveira;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/0013137645480325;
Orientador Schaefer, Rafaela;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/5388403569420126;
Co-orientador Agranonik, Marilyn;
Lattes do co-orientador http://lattes.cnpq.br/5768954974536879;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Sigla da instituição Unisinos;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola de Saúde;
Idioma pt_BR;
Título Características reprodutivas e excesso de peso em acadêmicas da área da saúde de uma universidade do centro-oeste do Brasil;
Resumo O excesso de peso é mensurado pelo índice de massa corporal (IMC) maior ou igual a 25 kg/m2, sendo uma patologia crônica de difícil tratamento, alta prevalência e aumento progressivo, atingindo níveis epidêmicos nas últimas quatro décadas em países desenvolvidos e em desenvolvimento (AL-BAGHLI et al., 2008; NG et al., 2014). Em 2005, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que havia 2 bilhões de pessoas adultas com excesso de peso em todo o mundo. Os números correspondentes projetados para 2015 foram 3 bilhões, observando mundialmente um crescimento no número de indivíduos com excesso de peso (NCD RISK FACTOR COLLABORATION, 2016; NGUYEN; B EL-SERAG, 2010; WILLIAMS et al., 2015). Dados de um estudo de base populacional, que mediu altura e peso de indivíduos adultos, com 18 anos ou mais, para estimar a tendência no IMC médio e suas prevalências por sexo, realizado em 200 países entre os anos de 1975 a 2014, mostram que a obesidade (IMC maior ou igual 30 kg/m2) aumentou de 6,4% (IC95% 5,1-7,8) em 1975, para 14,9% (IC95% 13,6-16,1) em 2014 (NCD RISK FACTOR COLLABORATION, 2016). No Brasil tem sido observado o mesmo panorama do âmbito internacional com um crescimento da porcentagem de obesos de 11,4% em 2006 para 17,8% em 2014 (BRASIL, 2014; KUCZMARSKI et al., 2002). Em agosto de 2015 foram divulgados dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), demonstrando que 77,7% das pessoas com mais de 18 anos estavam com excesso de peso (IBGE, 2009, 2016). Segundo dados da pesquisa de Vigilância dos Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (VIGITEL) de 2016, que entrevistou por telefone 53.210 pessoas com mais de 18 anos nas capitais do país quase 70% estavam com excesso de peso. Em Goiás (GO), a pesquisa VIGITEL de 2016 constatou que 59,6% da população feminina de Goiânia apresentava excesso de peso (BRASIL, 2016).;
Palavras-chave Excesso de peso; Mulheres; Prevalência; Estudos transversais; Menarca precoce; Gestação; Número de filhos; Métodos contraceptivos hormonais; Fumo; Atividade física; Consumo de álcool; Padrões alimentares;
Área(s) do conhecimento ACCNPQ::Ciências da Saúde::Saúde Coletiva;
Tipo Dissertação;
Data de defesa 2020-04-07;
Agência de fomento Nenhuma;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9427;
Programa Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva;


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