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Fatores associados a autopercepção de saúde em universitários do centro-oeste brasileiro

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Autor Fonsêca, Camila Vanzin Bonifácio;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/0744716527935226;
Orientador Pattussi, Marcos Pascoal;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/6214117506681237;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Sigla da instituição Unisinos;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola de Saúde;
Idioma pt_BR;
Título Fatores associados a autopercepção de saúde em universitários do centro-oeste brasileiro;
Resumo Objetivo: Investigar os fatores associados à autopercepção de saúde em acadêmicos da área de saúde de uma universidade do Centro-Oeste brasileiro, além de estimar a autopercepção de saúde ruim nesses acadêmicos. Métodos: Estudo transversal, de base universitária, de ambos os sexos, matriculado nos cursos da área de saúde de uma universidade localizada no Centro-Oeste brasileiro, Estado de Goiás, Brasil, no ano de 2018. A autopercepção de saúde foi avaliada através de uma única pergunta: “Em geral, como você diria que sua saúde está?”. As respostas variaram entre ruim, razoável, boa, muito boa e excelente. Para fins de análise, as categorias foram reagrupadas, dicotomicamente, em razoável/ruim e excelente/muito boa/boa. Os fatores associados incluíram aspectos demográficos, socioeconômicos, acadêmicos, psicossociais, comportamentais e uso de serviços de saúde. As análises bivariáveis foram conduzidas através dos testes do qui-quadrado para tendência linear e de Pearson. Razões de prevalências e razões de médias brutas e ajustadas foram estimadas utilizando-se de regressão de Poisson com variância robusta. Resultados: Constatou-se que entre os 2280 participantes do estudo, 342 (15%) apresentavam autopercepção de saúde ruim. Na análise ajustada permaneceram associadas ao desfecho sexo feminino (RP= 1,53; IC 95%: 1,20-1,95), classe econômica baixa (RP=;1,92 IC 97%: 1,47-2,50), acadêmicos que reprovaram (RP=;1,95 IC 95%:1,46-2,62), e que estão nos últimos períodos do curso (RP=1,371; IC 95%:1,04-1,81), qualidade de vida baixa (RP=2,231; IC 95%:1,59-3,12), e saúde mental com sofrimento psicológico muito alto (RP=3,450; IC 95%:2,19-5,42). Conclusão: O presente estudo demonstrou prevalência de autopercepção de saúde ruim nos universitários da área da saúde e associação com fatores sociodemográficos, acadêmicos e psicossociais. Em virtude desses achados, recomenda-se intervenções relacionadas a melhora da percepção de saúde desse grupo, o qual tem como prioridade ações destinadas a promoção e prevenção de saúde.;
Abstract Objective: To investigate the factors associated with self-rated health in health students of a university in the Brazilian Midwest, in addition to estimating poor self-rated health in these students. Methodology: Cross-sectional study, university-based, of both genders, enrolled in health care courses at a university located in the Brazilian Midwest, State of Goiás, Brazil, in 2018. Self-rated health was assessed using a single question: “In general, how would you say your health is?”. Responses ranged from poor, fair, good, very good and excellent. For analysis purposes, the categories were dichotomously regrouped into fair/poor and excellent/very good/good. Associated factors included demographic, socioeconomic, academic, psychosocial, and behavioral aspects and use of health services. Bivariate analyzes were conducted using chi-square tests for linear trend and Pearson. Prevalence ratios and crude and adjusted mean ratios were estimated using Poisson regression with robust variance. Results: It was found that among the 2280 study participants, 342 (15%) had poor self-rated health. In the adjusted analysis, they remained associated with the outcome female gender (PR= 1.53; CI 95%: 1.20-1.95), low economic class (PR=;1.92 CI 97%: 1.47-2.50), students who failed (PR =;1.95 CI 95%:1.46-2.62), and who are in the last periods of the course (PR=1.371; CI 95%:1.04-1.81), low quality of life (PR =2.231; CI 95%:1.59-3.12), and mental health with very high psychological distress (PR=3.450; CI 95%:2.19-5.42). Conclusion: The present study demonstrated the prevalence of poor self-rated health in university students in the health area and an association with sociodemographic, academic and psychosocial factors. Due to these findings, interventions related to improving the perception of health in this group are recommended, which prioritize actions aimed at health promotion and prevention.;
Palavras-chave Autopercepção de saúde; Saúde autorreferida; Universitários; Fatores de risco; Corte transversal; Self-rated health; Self-reported health; College students; Risk factors; Cross sectional;
Área(s) do conhecimento ACCNPQ::Ciências da Saúde::Saúde Coletiva;
Tipo Dissertação;
Data de defesa 2023-03-31;
Agência de fomento Nenhuma;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/12549;
Programa Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva;


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