RDBU| Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos

Identidades de gênero emergentes na fala-em-interação em negociação da esterilização

Mostrar registro simples

Autor Sell, Mariléia;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/1724947387304003;
Orientador Ostermann, Ana Cristina;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/8555609827722273;
Instituição Universidade do Vale do Rio do Sinos;
Sigla da instituição UNISINOS;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola da Indústria Criativa;
Idioma pt_BR;
Título Identidades de gênero emergentes na fala-em-interação em negociação da esterilização;
Resumo A concepção de identidade pós-estruturalista, não mais entendida como estática, pré-discursiva e natural, e não mais centrada nos argumentos do déficit, dominância e diferença, postula que existem inúmeras possibilidades identitárias que emergem em contextos socioculturais situados e de forma negociada (BUCHOLTZ e HALL, 2005; WENGER, 1998; ECKERT e McCONNELL-GINET, 1992; OSTERMANN, 2003, 2006; BUTLER, 1999, 2003; SPEER, 2005). As pessoas aprendem a fazer parte de um grupo social dentro das comunidades de prática (WENGER, 1998; LAVE e WENGER, 1991), através das práticas compartilhadas e negociadas, principalmente na fala-em-interação, aprendendo, portanto, a ser homem e mulher, o que é um processo contínuo e por toda a vida. Trancar a pessoa em categorias fixas e binárias acaba por retirar-lhe a agentividade no mundo (BUTLER, 1990 e 1993), limitando-a às determinações biológicas e culturais. A grande narrativa (CAMERON, 2005) que posiciona homens e mulheres como categorias universais, sofre, na perspectiva pós;
Abstract The poststructuralist conception of identity, no longer seen as static, pre-discursive and natural, nor centered in the arguments of deficit, dominance and difference, proposes that there are several identities negotiated in situated sociocultural contexts (BUCHOLTZ and HALL, 2005; WENGER, 1998; ECKERT and McCONNELL-GINET, 1992; OSTERMANN, 2003, 2006; BUTLER, 1999, 2003; SPEER, 2005). People learn to be part of a social group within communities of practices (WENGER, 1998; LAVE and WENGER, 1991), through shared and negotiated practices, mainly in interaction, thus learning to be females and males within a continuous and life-long process. Locking up a person in fixed and binary categories ends up removing their agency in the world (BUTLER, 1990, 1993), restricting them to biological and cultural determinations. The big narrative (CAMERON, 2005) that positions men and women as universal categories suffers a shift within the poststructuralist perspective, since there is no ontological essence in gender identitie;
Palavras-chave corpo; gênero; identidades; linguagem; saúde da mulher; fala-em-interação; body; gender; identities; language; women’s health; talk in interaction;
Área(s) do conhecimento Letras e Artes; Lingüística;
Tipo Dissertação;
Data de defesa 2007-12-03;
Agência de fomento Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2562;
Programa Programa de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada;


Arquivos deste item

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar

Busca avançada

Navegar

Minha conta

Estatística