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Capital social e sintomas depressivos em idosos do sul do Brasil

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Autor Quatrin, Louise Bertoldo;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/3176868017743210;
Orientador Pattussi, Marcos Pascoal;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/6214117506681237;
Co-orientador Moriguchi, Emilio Hideyuki;
Lattes do co-orientador http://lattes.cnpq.br/8420962145466003;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Sigla da instituição Unisinos;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola de Saúde;
Idioma pt_BR;
Título Capital social e sintomas depressivos em idosos do sul do Brasil;
Resumo Estudos têm sugerido que a participação em grupos, a soliedariedade e a vontade de intervir para o bem comum possam ter um efeito benéfico sobre a saúde mental de indivíduos e grupos. Esta dissertação apresenta os resultados da pesquisa realizada com idosos de um município de pequeno porte do Sul do Brasil. O objetivo desta pesquisa foi investigar a associação entre sintomas depressivos e capital social. Utilizou-se delineamento transversal de base populacional. Entrevistas estruturadas foram realizadas nos domicílios de 1.007 idosos. A presença de sintomas depressivos foi mensurada pela Escala de Depressão Geriátrica com ponto de corte de 11 ou mais pontos. Capital social foi avaliado através da escala de eficácia coletiva (coesão social e controle social informal) e pela participação dos idosos em grupos. A análise dos dados foi realizada utilizando-se Regressão de Poisson para obter as razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas. A amostra se constituiu, em sua maioria, por idosos do sexo feminino (63%), brancos (96%) e casados (64%). As médias de idade, renda e escolaridade eram respectivamente: 73 anos (DP=4), R$ 1.836,00 (DP= 2.170,00) e 5 anos de estudo (DP=4). Após o controle para variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais e relacionadas à saúde, participantes que relataram baixa eficácia coletiva em seu local de moradia apresentavam uma prevalência de sintomas depressivos duas vezes maior em relação aos que relatavam alta eficácia coletiva (RP=1,40; IC95%1,03 - 1,91; p<0,001). Do mesmo modo, idosos que não participavam de grupos apresentavam prevalência do desfecho cerca de 64% maior do que aqueles participando de três ou mais grupos (RP=1,64; IC95%1,25 - 2,14; p=0,001). O estudo sugere que a criação e participação em redes sociais e grupos comunitários pode ser uma estratégia importante para a promoção da saúde mental de idosos.;
Título alternativo The potential influence of social capital in the presence of depressive symptoms in the elderly in Southern Brazil;
Abstract Recent studies have suggested that participation in groups, solidarity and willingness to intervene for common good may have a positive effect on mental health of individuals and groups. This dissertation presents the results of piece of research conducted with elderly in in a small town in the South of Brazil. The aim was to investigate the association between depressive symptoms and social capital. It is a cross-sectional population-based study with 1.007 elderly people. Structured interviews were conducted at the household of the elders, people aged 60 or more years. Depressive symptoms were assessed by geriatric depression scale using the cuttoff of 11 points or higher. Social capital was measured by the collective efficacy scale and by a single item about participation in groups. Data analysis used Poisson Regression Method to obtain crude and adjusted prevalence ratios (PR). The sample consisted mostly of elder women (63%), caucasian (96%) and married (64%). Average income, age and years of schooling were 73 years old (DP=4), BR$ 1,836 (DP= 2,170) and 5 years (DP=4) respectively. After controlling of demographic, socioeconomic, behavioural and health related variables, participants who reported low collective efficacy in their place of residence had a prevalence of depressive symptoms twice as big than those reporting high efficacy (RP=1.40; IC95% 1.03 – 1.91; p<0.001). Similarly, elders who didn't participate on any group reported outcome prevalence about 64% higher than the ones who participated on one or more groups (RP=1.64; IC95% 1.27 – 2.12; p<0.001). The association reported here suggests that the creation and participation in networks and groups may be an important strategy to promote the mental health of elderly people.;
Palavras-chave Envelhecimento; Depressão; Participação comunitária; Participação social; Aging; Depression; Social medicine; Social participation;
Área(s) do conhecimento ACCNPQ::Ciências da Saúde::Saúde Coletiva;
Tipo Dissertação;
Data de defesa 2012-07-09;
Agência de fomento Milton Valente;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3358;
Programa Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva;


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