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Tendência da mortalidade por homicídios no Brasil: 1996 - 2016

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Autor Freitas, Melina Wedoy de;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/1346321397512157;
Orientador Barcellos, Nêmora Tregnago;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/9038555170562286;
Co-orientador Costa, Juvenal Soares Dias da;
Lattes do co-orientador http://lattes.cnpq.br/1814222047018585;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Sigla da instituição Unisinos;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola de Saúde;
Idioma pt_BR;
Título Tendência da mortalidade por homicídios no Brasil: 1996 - 2016;
Resumo Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil faz parte do conjunto de países com maior risco de morte por homicídio. Em 2016, estimou-se que 160 mil pessoas perderam a vida por causas externas no Brasil, e a principal causa de morte foi violência interpessoal (4,6%). Cada vez mais há estudos sobre como fatores econômicos de um país podem afetar a saúde da população. Dado esse contexto, é de suma importância que investigamos o comportamento dos homicídios no Brasil e sua relação com as crises econômicas. Analisar a tendência temporal dos homicídios e sua relação com a taxa de desocupação nos estados brasileiros entre os anos 1996 e 2016. Estudo ecológico de série temporal tendo como unidade de análise as unidades federativas brasileiras no período entre 1996 e 2016. Foi feito uma análise de tendência temporal para os coeficientes de mortalidade por sexo e foi verificada a correlação entre taxa de desocupação e coeficiente de mortalidade por homicídios por sexo de cada estado no período através da análise de correlação cruzada normalizada. No Brasil, o coeficiente de mortalidade por homicídios na população masculina teve uma tendência ao aumento estatisticamente significativa. Os estados que mostraram maiores graus de tendência positiva de mortalidade nos homens foram Ceará e Goiás, enquanto São Paulo e Mato Grosso do Sul apresentaram maiores graus de tendência negativa. Maranhão e Pará apresentaram os maiores graus de tendência de mortalidade nas mulheres e São Paulo e Rio de Janeiro foram os estados que apresentaram maior grau de tendência à diminuição. Não foi encontrado correlação entre a taxa de desocupação e os coeficientes de mortalidade por homicídio por sexo nos estados brasileiros entre os anos de 1996 e 2016. Dos 27 estados brasileiros, 17 mostraram tendência ao aumento dos coeficientes de mortalidade masculino e 16 mostraram tendência ao aumento dos coeficientes de mortalidade feminino, enquanto 6 mostraram tendência à diminuição dos coeficientes de mortalidade masculino e 5 mostraram tendência à diminuição dos coeficientes de mortalidade feminino. Não foi encontrado correlação entre a taxa de desocupação e os coeficientes de mortalidade por homicídio.;
Palavras-chave Organização Mundial da Saúde (OMS); Morte por homicídio; Coeficientes de mortalidade por homicídio;
Área(s) do conhecimento ACCNPQ::Ciências da Saúde::Saúde Coletiva;
Tipo Dissertação;
Data de defesa 2018-12-17;
Agência de fomento CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8917;
Programa Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva;


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