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Desenvolvimento de tocha para soldagem subaquática no processo MIG/MAG utilizando o robô de solda

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Autor Delevati, Edson Antonio Locateli;
Orientador Postingher, Cândido Norberto;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/9434975396441880;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Título Desenvolvimento de tocha para soldagem subaquática no processo MIG/MAG utilizando o robô de solda;
Resumo A soldagem subaquática com a técnica de cavidade local seca destaca-se em frente aos demais tipos de soldagem realizadas em ambiente aquoso. A técnica consiste na formação de uma área seca na região do arco e da poça de fusão. Com sua utilização consegue-se soldas com alta qualidade e baixo custo operacionais. O presente trabalho tem por objetivo desenvolver e fabricar uma tocha para soldagem subaquática no processo MIG/MAG, capaz de criar uma região sem a presença de água na região da solda. A tocha desenvolvida foi acoplada no robô de soldagem para a realização dos testes de formação da cavidade local seca e para a soldagem de cordões de solda em chapa de aço. Para a realização dos ensaios foi projetado e construído um tanque para recirculação da água, com capacidade de 40 litros. Na verificação da formação de cavidade seca foram realizados testes utilizando a tocha desenvolvida, onde variou-se a espessura da cortina de água, a distância entre bocal e chapa e a vazão do gás de proteção. A vazão de água para recirculação de água no sistema foi mantida em 13 l/min. Os resultados obtidos mostraram eficácia para a formação da cavidade seca com valores de cortina de 0,4 e 0,5mm. Em relação a distância entre bocal e chapa, as distâncias de 1, 2 e 3mm mostraram-se eficientes, enquanto as medidas de 4 e 5 mm apresentaram um comportamento instável. Para a realização dos cordões de solda utilizou-se chapas de aço SAE 1030 com dimensões de 12,7x200x350mm. Foram realizadas soldas na superfície e na água para a análise e comparação dos resultados obtidos. Os valores de tensão, corrente, velocidade de soldagem e vazão do gás foram mantidos iguais para os dois tipos de solda. Nas soldas realizadas na água variáveis da espessura da cortina de água e da distância entre chapa e bocal utilizou-se os mesmos parâmetros. As soldas fabricadas na água apresentaram menores valores de penetração e largura do reforço. A presença predominante tanto nas soldas feitas no ar como as produzidas na água foi de martensinta. Os valores de micro dureza obtidos foram maiores nas soldas realizadas na água em relação as feitas no ar. Ambas as soldas não indicaram a presença de trincas e porosidades na microestrutura.;
Palavras-chave Soldagem subaquática; Cavidade local seca;
Tipo TCC;
Data de defesa 2019-12-10;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11701;
Nivel Graduação;
Curso Engenharia Mecânica;


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