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A in/visibilidade do sofrimento psíquico nas bio/políticas de educação inclusiva e saúde mental

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Autor Vergara, Édina Mayer;
Lattes do autor http://lattes.cnpq.br/8152238541384817;
Orientador Lopes, Maura Corcini;
Lattes do orientador http://lattes.cnpq.br/3876751682370290;
Instituição Universidade do Vale do Rio dos Sinos;
Sigla da instituição Unisinos;
País da instituição Brasil;
Instituto/Departamento Escola de Humanidades;
Idioma pt_BR;
Título A in/visibilidade do sofrimento psíquico nas bio/políticas de educação inclusiva e saúde mental;
Resumo Esta pesquisa objetiva problematizar como os professores destacam, nomeiam e posicionam alunos em sofrimento psíquico e desses dizeres problematiza a tríade Educação Inclusiva Saúde Mental sofrimento psíquico, em seus múltiplos enredamentos. É composta por quatro capítulos que têm como eixos a experiência com o sofrimento psíquico e a educação, a política pública de Educação Inclusiva e de Saúde Mental e falas docentes que permitem olhar o sofrimento psíquico e a inclusão escolar. Sua fundamentação teórica é embasada pelas teorias pós-estruturalistas, com especial atenção aos estudos de Michel Foucault. A questão das biopolíticas e da loucura, são caminhos para olhar para o sofrimento psíquico na perspectiva da in/exclusão escolar. Os estudos permitiram entender que o aluno em sofrimento psíquico, quando destacado, é compreendido como aluno-problema a partir de indicadores materiais relacionados às doenças ou deficiências mentais ou à inadequação da conduta. Os professores têm uma compreensão naturalizada e reducionista de que este aluno é alguém que demanda necessariamente diagnóstico e tratamento pelo saber médico. Deste tratamento esperam resultados de estabilização-normalização, compreendidos como preponderantes para sua normalização e desempenho na escola comum. Quanto ao sofrimento psíquico e a inclusão os professores não visibilizam o estudante em sofrimento psíquico; ele não existe como ente-sujeito. Não sendo visível, não há modos de provocar, destacar e movimentar saberes na direção dessa demanda de in/exclusão; assim sendo, não induz a dilatação de direitos de inclusão nas biopolíticas de Inclusão Escolar e Saúde Mental. Em suma, a Tese defende que a in/visibilidade do sofrimento psíquico discente nos movimentos ainda paralelos das bio/políticas de Educação Inclusiva e de Saúde Mental não permite movimentar saberes e ações frente aos direitos educacionais inclusivos desses alunos.;
Abstract This research aims to highlight problematizing as teachers, appoint and place students in psychic suffering and those wordings problematize the triad Inclusive Education Mental Health psychic suffering in its multiple enredamentos. Consists of four chapters that have as axes experience with psychic suffering and education, public policy of inclusive education and mental health teaching and speeches that allow look psychic suffering and school inclusion. Its fundamentation is based by poststructuralist theories, with special attention to studies of Michel Foucault. The issue of biopolíticas and madness, are paths to look for psychic suffering in the perspective of in/school exclusion. Studies have indicated that the student in psychic suffering, when highlighted, is understood as a student-problem from indicators materials related to diseases or mental disabilities or inadequacy of conduct. Teachers have a naturalised and reductionist understanding that this student is someone who demand necessarily know diagnosis and treatment by a doctor. This treatment await stabilisation results-standardisation, understood as compelling to your standards and common performance at school. Regarding the psychic suffering and inclusion teachers not laity, the student in psychic suffering; It does not exist as between-subject. Not being visible, there are ways to provoke, highlight and move toward knowledge to this demand in/exclusion; not constitute rights demandatários, inclusion biopolíticas School Inclusion and Mental Health. In short, the thesis argues that in/visibility of psychic suffering in student movements still parallel of bio/Inclusive Education policies and Mental Health knowledge and does not move forward actions Inclusive Educational rights for these students.;
Palavras-chave Sofrimento psíquico; Biopolíticas; Educação inclusiva; Saúde mental; Psychic suffering; Inclusive education; Mental health;
Área(s) do conhecimento ACCNPQ::Ciências Humanas::Educação;
Tipo Tese;
Data de defesa 2011-03-10;
Agência de fomento Nenhuma;
Direitos de acesso openAccess;
URI http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3580;
Programa Programa de Pós-Graduação em Educação;


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